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O COLÁGENO E O ENVELHECIMENTO DO CORPO

A falta de colágeno começa a ser notada com a diminuição da elasticidade da pele, o aparecimento de rugas e o aumento da fragilidade articular e óssea.

Segundo a Dra. Aline Faggion Picoli, Nutróloga e Médica Esportiva do Centro Clínico Per Vivere (www.pervivere.com.br), “o colágeno, que representa cerca de 25% de toda proteína do organismo humano, tem função estrutural no corpo humano por proporcionar sustentação às células e por ser o principal componente protéico de órgãos como a pele, ossos, cartilagens, ligamentos e tendões”.


É importante proteger as articulações desde jovem para chegar à idade adulta com vitalidade e disposição. Isso porque o desgaste neste mecanismo que permite a movimentação de todo o corpo (joelhos, tornozelos, mãos, pés, coluna, ombros, punhos, quadril, cotovelo e mandíbula) é lento e gradual, ficando mais evidente na velhice. Ao longo do tempo, a deficiência em alguma articulação pode trazer dificuldades para se sentar e levantar, escrever, mastigar e até andar.


Estudos mostram que a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda de colágeno por volta de 1% por ano, e aos 50, passa a produzir apenas uma média 35% do colágeno necessário para os órgãos de sustentação.

“A cartilagem articular funciona como uma mola ou esponja, que cede água quando pressionada e volta a sua forma primitiva quando a pressão cessa, permitindo ao joelho suportar a sobrecarga do nosso corpo sem sofrer maiores danos”, complemente a Dra. Aline Faggion Picoli.


FISICAMENTE, com a diminuição do colágeno, os músculos ficam mais flácidos, a densidade dos ossos diminui, as articulações e ligamentos perdem sua elasticidade e força, e a cartilagem que envolve as articulações fica frágil e porosa.
ESTÉTICAMENTE, a deficiência de colágeno diminui a espessura do fio capilar e com a desidratação e perda de elasticidade da pele acelera o aparecimento da flacidez, rugas e estrias.


Para a Dra. Aline F. Picoli, “a alimentação deve ser equilibrada entre as carnes vermelhas, carnes brancas e ovos e os vegetais como a soja, feijão, lentilha e grão de bico”.


Contudo, de acordo com o IBGE/2010 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a alimentação de 90% dos brasileiros é rica em produtos calóricos e de baixo teor nutritivo, não fornecendo o colágeno necessário para a restauração dos tecidos e elevando o número de idosos com sérios problemas articulares no processo de envelhecimento do corpo.


Uma alimentação rica em nutrientes, a prática regular de atividade física e a não exposição a fatores que causam riscos à saúde - como estresse, fumo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas – possibilitam uma vida mais saudável e prolongada.

Autor(a): Dra. Aline Faggion Picoli

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